24 de novembro de 2016

Black Friday | Ciber Monday e o desconto do Paitrocinio

Eu não sou fã destas loucuras, adoro pechinchas mas detesto andar a bofetada por causa de coisa nenhuma e muito menos no meio de uma loja. Quando vejo estes mitos de consumismo de massas tento refrear-me e perceber de facto nos benefícios, necessidade ou o jeito que gastar energia e tempo nesta febre me trará e chego sempre à mesma conclusão.... eu não estou nos Estados Unidos - Felizmente! 
As promoções aqui em Portugal, salvo raras excepções para as quais temos de fazer o trabalho de casa antes para não cairmos em engodos, são fracas, enganosas (aumentam preços nos dias anteriores) e nada apelativas. Uma coisa é uma compra de necessidade: Ah e tal eu queria comprar um computador agora e isto deu-me um jeitão! - ok verdade! Mas não acredito quando me dizem: Ah e tal comprei um saco cheio e não gastei "quase" nada. Aí eu respondo - Define "quase"...
O Observador publicou uma lista bem ao jeito editorial apelativo que o caracteriza que nos ajuda a perceber este panorama. O Idealista e o Ekonomista também publicaram guias.
Se vale a pena? Sim, vale se tivermos coisas específicas em mente e percebermos que podemos usufruir do desconto. Não, não vale se formos atacar as lojas qual cão de fila em busca de sangue. Pode até ser um programa que interesse a alguns que gostem dessa adrenalina, não é a minha cena.
O melhor desconto do mundo continua a ser o Paitrocinio e a seguir as compras de ocasião fora de época. Para verdadeiramente aproveitar estas coisas é preciso ter bem definido o que se quer e o que de facto se precisa e equilibrar a oportunidade com a ocasião. Não cair no facilitismo de é "só" mais "isto" e apostar sempre na qualidade.
Daquilo que vi e soube poucas coisas me entusiasmaram mas ainda assim pretendo aproveitar principalmente online para duas ou três prendas e para roupa e interiores básicos.


16 de novembro de 2016

Prendas de Natal Criativas

Este ano o Natal vai ser um exercício de imaginação. Vai ser o primeiro Natal depois da separação e não só o desafio financeiro é maior como ainda estamos em fase de testes.
Os amigos continuam os mesmos e as crianças aumentaram este ano, são cada vez mais... dar presentes a cerca de 40 crianças é praticamente impossível. Não gosto de oferecer coisas sem sentido nenhum só para dizer que ofereci alguma coisa por isso este ano vamos ter de ser criativos.

Nos anos anteriores para poupar eu tenho recorrido a alguns métodos a que este ano também irei recorrer como é o caso dos seguintes:
- Cartões de pontos
- Cartões presente
- Reembolso de prendas repetidas e devoluções
- Talões de trocas
- Talões de promoção extra

Tudo bem pensadinho costuma dar origem a cerca de 10 a 15 presentes úteis, originais e altamente low cost. É tudo uma questão de pensar no assunto com antecedência e de facto estabelecer prioridades e limites de budget e prazos.

As lojas que se prestam a presentes bem giros e baratinhos e que costumo visitar e geralmente encontro coisas adequadas são:
- Primark
- Tiger
- Ikea
- Mango Outlet
- Odisseias Online
- Fnac Online
- Continente (com cartão de pontos) e Jumbo 
- Mercados de Rua
- Comércio tradicional especialmente no que respeita a acessórios

Para quem não entregamos presentes costumamos enviar postais. A velhinha tradição de enviar postais para mim é uma delícia que adoro receber coisas no correio que não sejam contas nem publicidade. Idéias não nos falta, o que falta mesmo é meter as mãos na massa porque daqui até à data muito há a fazer e vai passar a correr.

7 de novembro de 2016

Pequenas grandes ajudas

Eu sempre fui avessa àquele mito de que as mulheres fazem tudo porque sim. Nunca quis um homem que fosse um parasita em casa e felizmente sempre tive sorte nisso e como tal também defendo que as crianças devem ajudar à escala do seu tamanho. Distribuir tarefas domésticas por todos também é poupar. Poupa-se tempo, desgaste e dinheiro. Sim, dinheiro. Se todos ajudarem provavelmente não há necessidade de pensar em por uma empregada. Se todos ajudarem não só todos teremos mais tempo de qualidade como vão haver menos discussões e atritos de vida em comunidade. Claro que eu não sou a única a pensar assim e como tal deixo-vos a tabela que me deram a mim, pensada pela escola Montessori para por os mais pequenos a mexer de forma útil.